Dr. Wilhelm Reich, o pai da energia orgone, tendo servido na Primeira Guerra Mundial, estudou medicina na Áustria. Ele descobriu o que chamou de “bíons”. Esses bíons eram o que ele considerava bactérias que matavam organismos emissores de radiação, e foi aqui que nasceu Orgone.
Reich mudou-se para a América e começou sua pesquisa em energia orgone. Foi quando ele construiu o acumulador de energia orgone, que era uma caixa com camadas que alternavam materiais orgânicos e inorgânicos, projetada para captar a ressonância de íons positivos e redistribuir a ressonância de íons negativos.
O benefício é que essa terapia pode aliviar a dor e potencialmente reduzir os tumores em pacientes com câncer. Achava-se que, se a energia orgone pudesse ser contida, também poderia ser colhida. Radiação orgone mortal (DOR), produzido na época por testes atômicos, agora estava na atmosfera e Reich acreditava que, usando essa nova tecnologia, poderia extraí-lo. É aqui que o Cloudbuster nasceu.
O nome “Cloudbuster” vem da ideia de que este dispositivo pode criar chuva e neve. O dispositivo / modelo original consistia em um arranjo de tubos de metal. Os tubos foram então conectados a mangueiras submersas em água corrente. A conexão das mangueiras e tubos foi então envolvida em uma caixa de armazenamento de energia orgone.
Quando apontado para o céu, o Cloudbuster pode formar novas nuvens ou dissipar as existentes. O Cloudbuster foi projetado para funcionar como pára-raios. O Cloudbuster concentra-se em um local no céu, coleta a energia orgone e a conecta ao solo. Ao remover essa energia, chuva ou nuvens tomariam seu lugar. Hoje, um dos dispositivos Cloudbuster Pranic de Wilhelm Reich ainda pode ser encontrado em Rangeley, Maine.
As teorias por trás de um destruidor de nuvem são os mesmos mecanismos por trás de como funciona a energia orgone, apenas os Dispositivos Orgone são geralmente muito menores, mais portáteis e sutis.
Idealmente, o Cloudbuster será colocado fora, em um jardim ou debaixo de uma árvore. Sua colocação também pode ser feito em sacadas, varandas ou decks. atua em um raio maior, atingindo até 200 km ao redor e para cima. Os primeiros modelos exigiam que o Cloudbuster fosse aterrado em água para transferir energia; porém, com a tecnologia Metayantra, desenvolvida por Iván Donalson, incorporada em modelos contemporâneos, o aterramento não é necessário.
Além do propósito pretendido por Reich ou de remover o DOR da atmosfera, há outras razões pelas quais o cloudbusting poderia ser benéfico. Isso pode incluir regiões afetadas pela seca, onde os agricultores dependem da produção agrícola para obter renda, ou indivíduos que vivem em áreas rurais ou subdesenvolvidas onde a seca pode afetar sua capacidade de se alimentar ou de suas famílias.
A caça às nuvens também pode beneficiar aqueles que vivem em regiões onde os incêndios florestais são um perigo iminente. Para aqueles que sofrem de problemas de saúde malignos, onde a poluição do ar ou o ar estagnado se acumulou, um Cloudbuster pode ser benéfico. Também para aqueles que sofrem os efeitos colaterais adversos da depressão sazonal e cientistas que querem saber mais sobre as condições atmosféricas do tempo, estude as secas, os padrões dos oceanos ou a poluição do ar.
O Cloudbuster pode não causar precipitação imediata, sua presença ajudará no reparo energético-atmosférico que se deseja implementar em seu ambiente.
As áreas de chemtrail mais atingidas verão resultados mais imediatos, alguns usuários testemunharam um acúmulo de matéria escura ou semelhante a fumaça, seguido por céus mais claros, ar mais limpo e menos obstruções como nuvens e chemtrails.
Embora eles não sejam um substituto para produtos de energia prânica para combater a fadiga, ansiedade ou inquietação devido a telefones celulares, cabos de alimentação Wi-Fi, alguns disseram que até mesmo seu Cloudbuster ao ar livre ajudou a combater os efeitos de sua ressonância iônica positiva.
Por quase 80 anos, o Cloudbuster tem sido usado, aprimorado e modelado globalmente para combater os efeitos adversos da poluição e da seca.
Deja una respuesta