O 5G opera no espectro de 60 GHz e a frequência de absorção das moléculas de oxigênio é de 60 GHz.
Consequentemente, 98% da energia 5G transmitida seria absorvida pelo oxigênio atmosférico, que altera as propriedades orbitais dos elétrons nas moléculas de oxigênio. As moléculas de oxigênio têm elétrons que compartilham entre si, o oxigênio é uma molécula diatômica. O que respiramos são duas moléculas de oxigênio ligadas com os elétrons que compartilham. Quando a molécula de oxigênio é atingida por ondas 5G de 60 GHz, essas ondas afetam as propriedades de ressonância orbital desses elétrons compartilhados. São esses elétrons compartilhados que se ligam à hemoglobina em nosso sangue. Quando o oxigênio é cortado, ele não se ligará mais à hemoglobina e à mioglobina (moléculas que transportam oxigênio) e, portanto, não será capaz de transportar oxigênio para a poderosa ‘mitocôndria’ da célula.
O que poderia acontecer?
Perguntamos à IA (Inteligência Artificial) sobre essa questão e aqui está a resposta.
A radiofrequência não pode absorver o oxigênio das células, mas pode afetar a capacidade da célula de absorver oxigênio. Isso ocorre porque a radiofrequência pode produzir calor nos tecidos, o que pode interferir nos processos bioquímicos que permitem que as células absorvam oxigênio. Além disso, a exposição à radiação de radiofrequência também pode danificar a membrana celular, o que também pode afetar a absorção de oxigênio.
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